sábado, 17 de outubro de 2009

As campanhas Rich Media mostram-se eficazes em atrair os consumidores digital:

O poder da interação...




As campanhas Rich Media chamam a atenção quando bem elaboradas e relativa são interesse do consumidor. O reflexo dessa interação é medido em resultados, já que o retorno do investimento pode ser muito mais satisfatório para o anunciante, ou seja, a variação de seu desempenho pode ser proporcional a criatividade da peça...



De acordo com o mês de junho, tanto a taxa de CTR% medido no IUPD ®quanto a taxa de interação de RM (IDI) aumentaram consideravelmente. Do mesmo modo, o mês de março teve um pico na taxa CTR% e também na taxa de interatividade (IDI) para o mesmo tipo de peça. Podemos supor que a fator conversão tem muita relação com a taxa de interatividade da peça, ou seja, é extremamente importante que as peças de RM sejam bem elaboradas para que consigam atingir resultados de acordo com seu potencial de desempenho.


Muitas vezes uma peça contém elementos que atraem o consumidor a clicar e ir buscar mais informações, aproveitar alguma oferta ou participar de uma promoção na Landing Page do cliente. Porém, algumas peças bastam por si só, fazendo com que a ação final do usuário não seja o clique, e sim a interação. Às vezes, apenas com a interação da peça Rich Media o usuário obtém todas as informações necessárias para conhecer o produto ou o serviço, atingindo o impacto desejado pelo anunciante. Não é recomendado basear conclusões sobre a eficácia de uma campanha apenas com a taxa de cliques (CTR%), já que existem diversas outras métricas que também contribuem para fundamentar a análise. No caso das peças RM, é interessante complementar os

dados de cliques com os dados de interatividade. Para isso, é necessário observar o IDI, Índice Digital de Interatividade.


Por exemplo: em uma campanha, 3 milhões de um total de 10 milhões de impressões tiveram algum tipo de interação do usuário. Isso representaria um taxa de 30% na escala comparativa do IDI. Portanto, mensurar as diversas métricas de uma campanha RM é fundamental para enriquecer e orientar as estratégias e planejamento das futuras campanhas. Em junho de 2009, conforme dados do Ibope Nielsen Online, 21,4 milhões de pessoas, ou 83,6% dos internautas residenciais ativos, usaram algum tipo de rede social no Brasil, 16,2% a mais em relação aos 18,4 milhões de junho de 2008. Isso significa que, no período de um ano, o Brasil ganhou aproximadamente 3 milhões de novos usuários que navegaram em sites da subcategoria Comunidades. Considerando o domicílio e o local de trabalho juntos, a subcategoria atingiu 28,5 milhões de visitantes.


Isso mostra que as pessoas estão dispostas a entrar nas redes e colocar suas informações pessoais, fotos, gostos e preferências. O perfil de quem consome o conteúdo de comunidades na internet (casa e trabalho) é mais jovem e adulto, sendo que os homens representam 54,2% do total, ou seja, 15,5 milhões de pessoas. Cerca de 82% dos internautas têm 18 anos ou mais; e as mulheres consumiram mais páginas do que os homens em junho de 2009: 50,7% e 49,3%, respectivamente. A faixa etária de 12 a 17 anos exibe os melhores índices de afinidade por páginas vistas nessa subcategoria. Um efeito inegável que tem bastante peso numa provável equação que explica o sucesso de uma rede é a “curiosidade”, que se traduz um efeito viral.


O Twitter, a bola da vez, vem crescendo assustadoramente no País: no mês de junho de 2009 o serviço de microblog alcançou 15% dos internautas que navegaram na combinação dos dois ambientes (casa e trabalho). Mesmo não possuindo o maior número de usuários absolutos dentre os países pesquisados, tal fato posicionou o Brasil no topo do ranking de penetração do serviço, ultrapassando países como Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. Além disso, os brasileiros também são os internautas que passam mais tempo no microblog: cada usuário navegou naquele mês, de casa ou do ambiente corporativo, em média 36 minutos pelas páginas do Twitter. A partir de dados do Target Group Index, é possível identificar algumas diferenças quando se compara internautas que navegam ao menos uma vez por semana com aqueles que utilizam a web diariamente. Esse último grupo, que é de cerca de 30%, é mais interessado em conhecer novas culturas, possui espírito aventureiro e é mais focado na carreira.


Fonte: Bolsa de Estudos


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